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As expectativas para a Seleção Brasileira Feminina em 2022


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Seleção feminina vai buscar mais uma conquista da Copa América em 2022 - Imagem: Divulgação CBF

Esperança e dedicação estão na pauta do ano de 2022 da Seleção Brasileira Feminina. Depois de um desempenho aquém do esperado no Torneio Internacional da França, disputado em fevereiro. A treinadora sueca, Pia Sundhage tem a missão de preparar as minas do Brasil para a disputa da Copa América em julho, e na busca por uma vaga na Copa do Mundo de 2023. Vale lembrar que, as brasileiras já venceram 7 vezes a Copa América, sendo a última conquista em 2018.


Depois de ser eliminada pelo Canadá nas Olimpíadas de Tóquio em 2021, o Brasil busca ter um ano de renovação. Agora sem a volante Formiga, a jogadora que mais vestiu a camisa amarela do Brasil, com 233 partidas, anunciou sua aposentadoria da seleção aos 43 anos. A expectativa é grande, principalmente em cima do trabalho da ex-técnica dos Estados Unidos, Pia Sundhage.


Segundo a estudante de Jornalismo da Unipampa, Mariana Diel, desde a chegada de Pia, em 2019, acabou se criando uma expectativa grande sobre a Seleção Brasileira, justamente pelo histórico de conquistas da treinadora sueca. No entanto, Mariana aponta a necessidade de entender a realidade do futebol feminino no Brasil, que ainda é pouco incentivado em comparação com o masculino.


“Ainda não se viu uma Seleção Brasileira realmente de encher os olhos, mas a gente vai tendo paciência, porque sabe que existe pouca valorização do futebol feminino aqui no Brasil, e que isso com certeza interfere no trabalho dela (Pia)”.


De acordo com Mariana, a equipe brasileira precisa melhorar principalmente em aspectos de efetividade no ataque, e que precisa ser trabalhada durante o ano. Para a estudante de Jornalismo, já há um aumento na valorização do futebol feminino entre clubes e que isso pode colaborar com a Seleção. “As minhas expectativas são as melhores possíveis, acredito que o trabalho da Pia vai ter seguimento, e que ela vai conseguir descobrir peças novas, a partir dessa valorização do futebol feminino no geral, e o time vai engrenar. Eu estou bem esperançosa de que coisas boas estão por vir”.


Em um ano de Copa do Mundo no Catar, a maioria das atenções se voltam para a Seleção Masculina. Apesar disso, é preciso prestar atenção, valorizar e incentivar o futebol das minas do Brasil.


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